Organização de cigarros eletrônicos aconselha as empresas chinesas a construir fábricas em Batam

Organização de cigarros eletrônicos aconselha as empresas chinesas a construir fábricas em Batam

Em 20 de outubro, a Expo da indústria de cigarros eletrônicos Shenzhen (IECIE) foi realizada no Centro de Convenções e Exposições Internacional de Jacarta em Jacarta, Indonésia. A exposição cobre uma área de mais de 12.000 metros quadrados com quase 100 expositores e deve atrair mais de 10.000 visitantes.

2 Firsts, como o meio cooperativo global da IECIE e o meio cooperativo estratégico do Comitê Profissional de Cigarros Eletrônicos da Câmara de Comércio Eletrônico da China, cobrirão toda a exposição e trarão a dinâmica do mercado do Sudeste Asiático a todos os profissionais da indústria de cigarros eletrônicos.

No show, 2 Firsts montaram uma sala de conferência de imprensa para entrevistar exclusivamente os convidados de alto nível e celebridades do setor. O primeiro convidado a ser entrevistado foi Garindra Kartasasmita, presidente da APVI (Indonésia Electronic Cigarety Association).

Segundo Garindra, o mercado de cigarros eletrônicos na Indonésia tem crescido em cerca de 50 % ao ano desde 2013, antes de desmoronar 7 % em 2021 devido à pandemia. É esperado uma recuperação este ano com um aumento esperado de 50%. Garindra disse que o mercado de cigarros eletrônicos no sudeste da Ásia é promissor, mas os países vizinhos precisam acompanhar o sistema regulatório da Indonésia. A Malásia é um exemplo, pois é caracterizado por um grande mercado e regulamentação fraca. Por outro lado, a regulamentação na Indonésia está bem estabelecida, com impostos especiais de consumo fixos em cada produto, como B. produtos aquecidos de tabaco e cigarros eletrônicos abertos e fechados. Um novo padrão de líquido eletrônico também é proposto para melhorar melhor o sabor, mas ainda não foi implementado devido à necessidade de mais dados de testes e apoio à pesquisa científica.

Quando perguntado como a indústria de cigarros eletrônicos da China pode ajudar seus colegas indonésios, Garindra fez uma sugestão muito prática para todos os fabricantes chineses. Garindra disse que se o mercado -alvo ainda for os EUA, Reino Unido, Oriente Médio etc., eles poderiam montar fábricas em Batam, Indonésia, uma zona de livre comércio na Indonésia. As empresas chinesas podem enviar todas as suas matérias-primas sem impostos e os produtos podem ser exportados sem problemas. Se o mercado -alvo for da Indonésia, as empresas podem criar fábricas em ilhas como Java e os fabricantes enfrentam o mercado local diretamente.

Com mais de 1200 membros, incluindo varejistas, distribuidores, importadores e fabricantes, a APVI é uma das maiores associações da Indonésia. Na sala de imprensa, Garindra falou sobre a situação atual e a previsão do mercado de cigarros eletrônicos da Indonésia e algumas sugestões para os exportadores chineses.